Arquivo de como planejar o ano novo | Mariana Cristina Psicologia

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Etiqueta: como planejar o ano novo

Autoconhecimento

Promessas de ano novo…

É comum que, ao iniciar um novo ano, façamos planos para os doze novos meses que se seguem.

janeiro 20, 2017 Nenhum comentário

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“quando eu alçar o voo mais bonito da minha vid

“quando eu alçar o voo mais bonito da minha vida, quem me chamará de amor, de gostosa e de querida?” 🥹🥰 - fui muiiiiiito feliz no show incrível da @linikeroficial vivi muito esse momento e muito bem acompanhada! 🧡 #caju

<img src="https://marianacristina.com.br/wp-content/plugins/instagram-feed/img/placeholder.png" alt="“quando eu alçar o voo mais bonito da minha vida, quem me chamará de amor, de gostosa e de querida?” 🥹🥰 - fui muiiiiiito feliz no show incrível da @linikeroficial vivi muito esse momento e muito bem acompanhada! 🧡 #caju">

O vilão dos relacionamentos… 💔

O vilão dos relacionamentos… 💔

<img src="https://marianacristina.com.br/wp-content/plugins/instagram-feed/img/placeholder.png" alt="O vilão dos relacionamentos… 💔">

Teste rápido para te ajudar nesta decisão… afi

Teste rápido para te ajudar nesta decisão… afinal, terapia é uma escolha que precisa ser ponderada. Iniciar processo terapêutico sem estar consciente da entrega necessária, pode ser um passo em falso. Como costumo dizer: “seria queimar cartucho”.

A terapia pode ser muito transformadora. Mas somente o será, para os que estiverem entregues e dispostos no processo. 💜

<img src="https://marianacristina.com.br/wp-content/plugins/instagram-feed/img/placeholder.png" alt="Teste rápido para te ajudar nesta decisão… afinal, terapia é uma escolha que precisa ser ponderada. Iniciar processo terapêutico sem estar consciente da entrega necessária, pode ser um passo em falso. Como costumo dizer: “seria queimar cartucho”. A terapia pode ser muito transformadora. Mas somente o será, para os que estiverem entregues e dispostos no processo. 💜">

Um texto sobre vinho, mas não só isso. | Meu pal

Um texto sobre vinho, mas não só isso. | Meu paladar para vinho nunca foi muito sofisticado. Inclusive, de pequena me lembrava que quando tinha vinho em casa era daqueles litros vendidos em adegas de bairro ou o conhecido “sangue de boi”. Com os anos, minha rotina e realidade social mudaram e passei a me deparar, frequentemente, com mesas de jantar regadas a belas garrafas de vinhos. Eu que nunca fui entendedora, sequer sabia me comportar em contextos assim. Para encontrar meu lugar neste novo espaço social, entendi que o “vinho branco” cabia melhor em meu paladar. Como eu pouco bebo, principalmente desde que iniciei meu processo de mudança de estilo de vida, nunca me foi um problema ser aquela que não bebe vinho tinto. O período em que estive na Italia me colocou, diversas vezes, de frente ao vinho tinto, mas me vi fechada, acreditando que “eu não gostava”. Deixei de experimentar bons cálices, porque eu dizia que “não era pra mim”. Alguns meses se passaram e, em meu retorno à terra da bota, recentemente, foi diferente. Consciente de que o paladar do vinho branco me agrada, mas os efeitos em meu corpo não, decidi experimentar o vinho tinto. Para alegria dos meus amigos entendedores do assunto, eu gostei! Ainda estou desenvolvendo o paladar, aprendendo um pouquinho sobre como apreciá-lo. Revisitando a minha galeria, encontrei várias destas fotos, que fotografei e enviei para receber a estrelinha dos sommeliers. Revisitando, uma a uma, percebi, mais uma vez, o quanto cada um de nossos hábitos sofrem efeitos sociais. Nada é do nada. Nada acontece no vácuo. É tudo uma questão social, com muitas camadas, muitos recortes. Não seria diferente com a taça de vinho. Sigo aprender “a ocupar novos lugares”. 🍷 tim tim!

<img src="https://marianacristina.com.br/wp-content/plugins/instagram-feed/img/placeholder.png" alt="Um texto sobre vinho, mas não só isso. | Meu paladar para vinho nunca foi muito sofisticado. Inclusive, de pequena me lembrava que quando tinha vinho em casa era daqueles litros vendidos em adegas de bairro ou o conhecido “sangue de boi”. Com os anos, minha rotina e realidade social mudaram e passei a me deparar, frequentemente, com mesas de jantar regadas a belas garrafas de vinhos. Eu que nunca fui entendedora, sequer sabia me comportar em contextos assim. Para encontrar meu lugar neste novo espaço social, entendi que o “vinho branco” cabia melhor em meu paladar. Como eu pouco bebo, principalmente desde que iniciei meu processo de mudança de estilo de vida, nunca me foi um problema ser aquela que não bebe vinho tinto. O período em que estive na Italia me colocou, diversas vezes, de frente ao vinho tinto, mas me vi fechada, acreditando que “eu não gostava”. Deixei de experimentar bons cálices, porque eu dizia que “não era pra mim”. Alguns meses se passaram e, em meu retorno à terra da bota, recentemente, foi diferente. Consciente de que o paladar do vinho branco me agrada, mas os efeitos em meu corpo não, decidi experimentar o vinho tinto. Para alegria dos meus amigos entendedores do assunto, eu gostei! Ainda estou desenvolvendo o paladar, aprendendo um pouquinho sobre como apreciá-lo. Revisitando a minha galeria, encontrei várias destas fotos, que fotografei e enviei para receber a estrelinha dos sommeliers. Revisitando, uma a uma, percebi, mais uma vez, o quanto cada um de nossos hábitos sofrem efeitos sociais. Nada é do nada. Nada acontece no vácuo. É tudo uma questão social, com muitas camadas, muitos recortes. Não seria diferente com a taça de vinho. Sigo aprender “a ocupar novos lugares”. 🍷 tim tim!">

<img src="https://marianacristina.com.br/wp-content/plugins/instagram-feed/img/placeholder.png" alt="rotininha 💜">

🗣️ aquela dúvida clássica!

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Psicóloga Comportamental, formada pela Universidade de São Paulo e Universidade São Judas Tadeu (CRP 06/125902).

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“quando eu alçar o voo mais bonito da minha vida, quem me chamará de amor, de gostosa e de querida?” 🥹🥰 - fui muiiiiiito feliz no show incrível da @linikeroficial vivi muito esse momento e muito bem acompanhada! 🧡 #caju

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O vilão dos relacionamentos… 💔

O vilão dos relacionamentos… 💔

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Teste rápido para te ajudar nesta decisão… afi

Teste rápido para te ajudar nesta decisão… afinal, terapia é uma escolha que precisa ser ponderada. Iniciar processo terapêutico sem estar consciente da entrega necessária, pode ser um passo em falso. Como costumo dizer: “seria queimar cartucho”.

A terapia pode ser muito transformadora. Mas somente o será, para os que estiverem entregues e dispostos no processo. 💜

<img src="https://marianacristina.com.br/wp-content/plugins/instagram-feed/img/placeholder.png" alt="Teste rápido para te ajudar nesta decisão… afinal, terapia é uma escolha que precisa ser ponderada. Iniciar processo terapêutico sem estar consciente da entrega necessária, pode ser um passo em falso. Como costumo dizer: “seria queimar cartucho”. A terapia pode ser muito transformadora. Mas somente o será, para os que estiverem entregues e dispostos no processo. 💜">

Um texto sobre vinho, mas não só isso. | Meu pal

Um texto sobre vinho, mas não só isso. | Meu paladar para vinho nunca foi muito sofisticado. Inclusive, de pequena me lembrava que quando tinha vinho em casa era daqueles litros vendidos em adegas de bairro ou o conhecido “sangue de boi”. Com os anos, minha rotina e realidade social mudaram e passei a me deparar, frequentemente, com mesas de jantar regadas a belas garrafas de vinhos. Eu que nunca fui entendedora, sequer sabia me comportar em contextos assim. Para encontrar meu lugar neste novo espaço social, entendi que o “vinho branco” cabia melhor em meu paladar. Como eu pouco bebo, principalmente desde que iniciei meu processo de mudança de estilo de vida, nunca me foi um problema ser aquela que não bebe vinho tinto. O período em que estive na Italia me colocou, diversas vezes, de frente ao vinho tinto, mas me vi fechada, acreditando que “eu não gostava”. Deixei de experimentar bons cálices, porque eu dizia que “não era pra mim”. Alguns meses se passaram e, em meu retorno à terra da bota, recentemente, foi diferente. Consciente de que o paladar do vinho branco me agrada, mas os efeitos em meu corpo não, decidi experimentar o vinho tinto. Para alegria dos meus amigos entendedores do assunto, eu gostei! Ainda estou desenvolvendo o paladar, aprendendo um pouquinho sobre como apreciá-lo. Revisitando a minha galeria, encontrei várias destas fotos, que fotografei e enviei para receber a estrelinha dos sommeliers. Revisitando, uma a uma, percebi, mais uma vez, o quanto cada um de nossos hábitos sofrem efeitos sociais. Nada é do nada. Nada acontece no vácuo. É tudo uma questão social, com muitas camadas, muitos recortes. Não seria diferente com a taça de vinho. Sigo aprender “a ocupar novos lugares”. 🍷 tim tim!

<img src="https://marianacristina.com.br/wp-content/plugins/instagram-feed/img/placeholder.png" alt="Um texto sobre vinho, mas não só isso. | Meu paladar para vinho nunca foi muito sofisticado. Inclusive, de pequena me lembrava que quando tinha vinho em casa era daqueles litros vendidos em adegas de bairro ou o conhecido “sangue de boi”. Com os anos, minha rotina e realidade social mudaram e passei a me deparar, frequentemente, com mesas de jantar regadas a belas garrafas de vinhos. Eu que nunca fui entendedora, sequer sabia me comportar em contextos assim. Para encontrar meu lugar neste novo espaço social, entendi que o “vinho branco” cabia melhor em meu paladar. Como eu pouco bebo, principalmente desde que iniciei meu processo de mudança de estilo de vida, nunca me foi um problema ser aquela que não bebe vinho tinto. O período em que estive na Italia me colocou, diversas vezes, de frente ao vinho tinto, mas me vi fechada, acreditando que “eu não gostava”. Deixei de experimentar bons cálices, porque eu dizia que “não era pra mim”. Alguns meses se passaram e, em meu retorno à terra da bota, recentemente, foi diferente. Consciente de que o paladar do vinho branco me agrada, mas os efeitos em meu corpo não, decidi experimentar o vinho tinto. Para alegria dos meus amigos entendedores do assunto, eu gostei! Ainda estou desenvolvendo o paladar, aprendendo um pouquinho sobre como apreciá-lo. Revisitando a minha galeria, encontrei várias destas fotos, que fotografei e enviei para receber a estrelinha dos sommeliers. Revisitando, uma a uma, percebi, mais uma vez, o quanto cada um de nossos hábitos sofrem efeitos sociais. Nada é do nada. Nada acontece no vácuo. É tudo uma questão social, com muitas camadas, muitos recortes. Não seria diferente com a taça de vinho. Sigo aprender “a ocupar novos lugares”. 🍷 tim tim!">

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🗣️ aquela dúvida clássica!

🗣️ aquela dúvida clássica!

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Dei piccoli frammenti 🩵 grazie per fare poesia

Dei piccoli frammenti 🩵 grazie per fare poesia con le foto @generosoarpaia

O momento da partida é sempre desconfortável, de

🗣️ Para além da dieta e do exercício - que

🗣️ Para além da dieta e do exercício - que são importantes, mas não são tudo! - parte 2!

Acredito na poesia e na intensidade de tudo o que

Acredito na poesia e na intensidade de tudo o que acontece em nossos dias. Me lembro da nossa ligação, da notícia, da sua voz. Você estava começando a lutar contra um inimigo ainda desconhecido. Nos prometemos: a cura virá e vamos celebrar na Italia! Era ali que deveríamos estar. Tudo se alinhou para que vivêssemos este dia juntos. No berço do Renascimento, para celebrar a vida! A vitória! Quantos significados. Quantas camadas… Meu amigo, amo sua vida e sou muito feliz por dividi-la contigo. Obrigada pela honra de caminhar ao seu lado. Os dias difíceis se foram, agora somente abundância. De amor. De luz. De leveza. De vida. Obrigada por me permitir viver contigo, um momento tão especial. Viva! Viva muito! Intensamente.

Um dia todinho, repleto de celebrações e muitas risadas. 🥂✨ Pra sempre em nossa memória. 💛

La città di Lucca • nos acolheu com amor e muit

La città di Lucca • nos acolheu com amor e muitos momentos especiais. Foram dias intensos, misturando turismo e trabalho. Me senti verdadeiramente nômade digital. Foi incrível. Até visita recebemos! As caminhadas na muralha, as refeições incríveis, o movimento turístico da cidade, a vida cotidiana acontecendo e as paisagens da Toscana deixarão saudades!

💚🤍❤️

Pisa • Siena • San Gimignano • um pedacinho

Pisa • Siena • San Gimignano • um pedacinho do nosso giro pela Toscana. 🇮🇹

Já ouvi essa pergunta diversas vezes! Compartilhe

Já ouvi essa pergunta diversas vezes! Compartilhei aqui, um pouquinho do que penso…

“Matera non la spieghi!” É verdade! Não se e

“Matera non la spieghi!” É verdade! Não se explica o que é e como é esta cidade. Visitei Matera pela primeira vez no ano passado, sozinha. E ali vivi um fim de semana muito especial, de solitude. Ainda estava começando a me adaptar a este contexto “viajando sozinha”, mas me lembro que fui muito feliz. Além deste contexto pessoal, é importante dizer que Matera brilha aos olhos de todos. Esta no top das minhas cidades preferidas aqui na Italia (e conheci muitos lugares incríveis!). A história desta cidade é incrível e vale a pena passar por lá. Ver com os próprios olhos. Tocar. Cerca de um ano depois, fui agraciada com a possibilidade de retornar com alguns amigos. E o que era especial, ficou ainda mais. Meu amor por Matera continua intacto e eu voltaria pela terceira vez tranquilamente! 💚🤍❤️

Descobri, dia desses, que a palavra “solitude”

Descobri, dia desses, que a palavra “solitude” não tem tradução na língua italiana. Sempre que usam a palavra “solitudine” referem-se ao que chamamos de solidão. Pecado! Solitude é das experiências mais preciosas que podemos experimentar em nossa existência. Estar bem consigo mesmo. Amar a própria companhia. Sentir-se preenchido. Dar espaço para as vozes dos nossos pensamentos. Que especial! Meu percurso na Italia, ano passado, foi de muita solitude. Aprendi a amar minha companhia. Hoje, entendo, este é o maior sinal de que estou caminhando em direção à Mari que desejo ser! 💕

um problema, várias soluções!

um problema, várias soluções!

Nada melhor que um passeio na montanha para finali

Nada melhor que um passeio na montanha para finalizar a recarga de energia e poder, enfim, retomar o trabalho. As fotos mostram quão linda a natureza pode ser e, também, prova que os doguinhos caramelos são universais. Já encontrei vários aqui na Italia, mas nunca lembro de fotografar. Obrigada amigos queridos, por mais um dia tão especial. 💚

Fui muito feliz em Otranto e já quero voltar para

Fui muito feliz em Otranto e já quero voltar para explorar ainda mais. Que surpresa boa! Ano passado, quando passei pela Puglia, não colocamos Otranto no roteiro. A energia boa deste lugar e a beleza me cativaram demais! Achei justo deixar registrado no feed! 💚🤍❤️

Agosto se foi. Uma vida em um mês. Tantas coisas

Agosto se foi. Uma vida em um mês. Tantas coisas aconteceram em agosto e, por sorte, somente coisa muito boa. Amigos, festa, encontros, muita escrita e confirmações em respostas às inquietações do coração. Foram dias intensos, mas à parte tudo de bom que aconteceu, dentro de mim o alarme já soava: “preciso de férias”. Meus dias de descanso foram iniciados da melhor forma possível: saindo do avião e provando uma sensação especial de “casa”. Agosto foi finalizado com uma primeira semana linda na Italia, essa terra que agora faz parte de mim. Os últimos dias foram tão intensos que aconteceu algo inédito em 15 anos: esqueci do Dia dos Psicólogos. Quem me conhece, sabe que este é como um segundo aniversário pra mim. Espero, celebro, o vivo como um dia especial. Mas este ano foi diferente. A Italia tem um poder de me conectar a uma outra frequência. Não sei explicar, nem quero. Quando me dei conta - dia 27 -, com as mensagens recebidas, entendi que algo mudou dentro de mim, em relação a minha profissão. Mas esta é, sem dúvidas, uma pauta de Carta Aberta. O fato é que vivi a última semana de agosto em outro ritmo, em outra frequência. Primeiros dias de muitos abraços, muita risada e um pensamento recorrente que repete: “vá sempre onde há amor”. Aqui estou.
Que venha meu setembro italiano!

💚🤍❤️

#photodump

Adoro essa história de ter um dia da saudades. Ao

Adoro essa história de ter um dia da saudades. Ao menos, pra mim, o movimento #tbt nada mais é do que uma grande oportunidade para ativar o botão da nostalgia. Bem, abri meu álbum de fotos e fui fisgada pela espontaneidade deste clique. Meu caríssimo amigo Francesco soube captar exatamente o que eu sentia naquele momento. O dia era chuvoso, teria tudo para tornar um fiasco a nossa programação. Sim, a chuva nos impediu de fazer um tanto de coisas. Mas não nos privou da qualidade da nossa presença. Afinal de contas, comida boa, vinho e prosa infinita aquecem o coração de qualquer italiano - ops, pessoa! -, não é mesmo? Na foto, estava rindo da nossa expectativa ingênua de que o tempo abrisse. Eu ria e, literalmente, dançava na chuva. Era furada, sabíamos todos, em nosso íntimo. Ainda assim, meus amigos tentaram me mostrar um pouco da beleza do lugar onde estávamos. Revendo esta foto - que eu amo -, eu entendi o porquê da minha alegria: a nossa capacidade de improvisar. Fazia frio, eu não tinha roupas adequadas, me adaptei como pude. Chovia, nossa programação foi frustrada, mas eu vi, a cada segundo, o empenho de todos eles. Eu estava feliz pela entrega com que fizemos aquele dia acontecer. Cheio de imperfeições. Surpresas. Planos adaptados. Porém, repleto de bem querer e vontade de estar junto. Me lembrarei, pra sempre, daquela experiência (e de tudo que almocei! Mamma mia! 🤌🏻). Entendi, agora, que esta foto não me fala sobre a saudade do lugar. Tampouco do “outfit” improvisado. A saudade é do esforço e disponibilidade em estar junto, sem desistir. 🫂

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